23 de agosto de 2010

quando

quando nada está acontecendo, ela está olhando. às vezes eu paro para ver o que ela vê. é bonito. há alguma ancestralidade em comum.
de vez em quando nossos olhares se cruzam para, logo em seguida, seguirem suas próprias viagens.
veja, é difícil não gostar.
e um dia ainda vamos nos conhecer. eu sei.


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Um comentário:

lídia martins disse...

Olá querida, foi Álvaro do Quase Definitivo quem me falou de você...
Ele me mostrou um texto tão sensitivo...


Te abraço hoje e sempre.