29 de março de 2011

frio

baixo os olhos e passo ao largo da mulher sentada na calçada.
não tilinto moedas também não fico imune ao vê-la com seu pequeno filho.
acredito ainda que sem paredes o mundo cresce.
enquanto pequenos universos se cercam cada vez mais muros, cada vez menos luz.

Um comentário:

noemi disse...

como eu sinto isso, veronika!