a viagem mais é percurso que chegada. sabemos todos.
quando uma estrada, a vista do rio a banana na beira a noite morna e silenciosa na cidade de praça e coreto.
quando o cotidiano, é difícil ver o percurso e a parada no picar dos tomates.
minha mão interrompe a sua no guardar das roupas.
estou o que não quero ser.
o desejo um cardume desfeito de pequenos peixes prateados que não vi.
tão boa essa distração, mas tão difícil saber que é impossível estarmos o tempo todo atentos, o tempo todo as mãos em concha para ao menos sentir os peixinhos em festa...
ResponderExcluirNadar com(o) os peixes, esse é maior desejo.
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