14 de janeiro de 2012

velhos amigos

quando chegam, se sentam à mesa da cozinha, catam junto o feijão, retomam antigas conversas. de blavatski aos lêmures. do mundo de lá ao medo de cá. chuvas, colheitas. o pão nosso de cada dia. velho amigo não é fim, em si, é caminho.

4 comentários:

  1. Maína Junqueira15 de janeiro de 2012 às 16:57

    é caminho, repouso e abrigo.

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  2. Neide Rigo17 de janeiro de 2012 às 18:25

    Sentirei tanta saudade!

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  3. fabiana jardim17 de janeiro de 2012 às 20:20

    Velhos amigos, quando chegam, nem bem acabaram de se conhecer e já gostam de caminhar juntos. Eu também, sentirei muita saudade. Um beijo.

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  4. Fernando Amaral18 de janeiro de 2012 às 00:38

    Eita... beleza.

    Bom, saudade também. Mas já era de antes.

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