27 de abril de 2012
24 de abril de 2012
20 de abril de 2012
andarei vestido com as armas de jorge
na capadócia, um dragão atacava um reino. o medo deu ao dragão dois cordeiros a cada dia. assim, sem fome, talvez nem atacasse a vila. quando já se acabavam os animais, um deles passou a ser substituído por um alguém: sorteio. a família enlutada ficava rica. o povo se cansou de nunca ninguém da família real ir até o dragão. há também quem diga que a princesa, puro azar. e ela foi. quando já quase na cova do dragão, eis que jorge e seu cavalo e sua lança. jorge matou o dragão e resgatou a princesa. do sangue uma rosa vermelha, rosas. que jorge entregou à moça.
a riqueza que o rei ofereceu o cavaleiro distribuiu entre todos. todos. sem sorteio.
a riqueza que o rei ofereceu o cavaleiro distribuiu entre todos. todos. sem sorteio.
11 de abril de 2012
5 de abril de 2012
abril vermelho
"Eu abandono Roma
Os camponeses abandonam a terra
As andorinhas abandonam a minha aldeia
Os fiéis abandonam as igrejas
Os moleiros abandonam os moinhos
Os montanheses abandonam os montes
A graça de Deus abandona os homens
Alguém abandona tudo
Dedico estas histórias aos camponeses
que não abandonaram a terra
para encher os nossos olhos de flores na primavera."
(epígrafe e dedicatória de tonino guerra em seu "livro das igrejas abandonadas", traduzido em portugal por josé colaço barreiros)
Os camponeses abandonam a terra
As andorinhas abandonam a minha aldeia
Os fiéis abandonam as igrejas
Os moleiros abandonam os moinhos
Os montanheses abandonam os montes
A graça de Deus abandona os homens
Alguém abandona tudo
Dedico estas histórias aos camponeses
que não abandonaram a terra
para encher os nossos olhos de flores na primavera."
(epígrafe e dedicatória de tonino guerra em seu "livro das igrejas abandonadas", traduzido em portugal por josé colaço barreiros)
Assinar:
Postagens (Atom)