"Eu abandono Roma
Os camponeses abandonam a terra
As andorinhas abandonam a minha aldeia
Os fiéis abandonam as igrejas
Os moleiros abandonam os moinhos
Os montanheses abandonam os montes
A graça de Deus abandona os homens
Alguém abandona tudo
Dedico estas histórias aos camponeses
que não abandonaram a terra
para encher os nossos olhos de flores na primavera."
(epígrafe e dedicatória de tonino guerra em seu "livro das igrejas abandonadas", traduzido em portugal por josé colaço barreiros)
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