1 de junho de 2012

palau de la musica




imergir num labirinto fulgurante de palavras era aquela noite ao ouvir a sonoridade das línguas mais estranhas do mundo sob a luz dos vitrais dos cristais das pequenas lanternas azuis e depois pelas ruas estreitas e escuras meia noite na velha cidade seguir quase sozinha na direção das largas avenidas de um mar que eu não sabia onde embora fosse sal, sim, a maresia que se condensava nos meus olhos em busca de saída tateando as letras desconhecidas e as calçadas.

Um comentário:

Juan Yanes disse...

Bellísimo. Yo también he caminado por esa calles estrechas después de estar en el Palau.

Te dedico unos pies, en El oscuro borde.

Un saludo afectuoso