resolvo jogar fora papéis. muitos papéis que nos acumulamos. olho. olho. olho. cada papel jogado fora revolve-me por dias. todos os obscuros pensamentos que somos. todos os públicos personagens que fomos. sou um fundo de mar revirado pelas águas de um rio.
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3 comentários:
Gostei demais. Cheguei aquí por acaso, por causa de um bolo de araruta.
venha sempre. bolo de araruta é lá com a neide, no come-se. por aqui, andamos (a pé), olhamos a vida e escrevemos.
Faz um tempão que tento parar para comentar este post, mas aí as coisas se misturam e acabo fechando a janelinha antes de terminar de escrever.
E nem era nenhum comentário muito extenso. Era só para registrar como você foi precisa em falar dessa situação. Lindo!
Um beijo.
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