11 de julho de 2012

nó na madeira

"Mas até hoje escrever me dá muito trabalho. É como se alguém me pedisse pra fazer uma cadeira, objeto simples, diário, necessário. Mas eu não sou carpinteiro."

(mari somdipincel, daqui)

Um comentário:

fabiana jardim disse...

lindo-lindo-lindo.
(eu tô corrida e por isso sumida. e a minha "antropologia poética" da Orides não tem o poema que você me pediu... já-já volto à programação normal!). Beijos.