sou labirinto obscuro. o caos que se mostra é menos que o
desenho perdido de um mapa – dos inencontráveis. mapa. no mapa, nada de cidades
rotas ruas estradas geografias relevos caminhos nada. nem do labirinto qualquer
sinal. no mapa brilham faróis. um intrincado de luzes intermitentes em um emaranhado
de pétalas em uma rosa – murcha. nós. e um mapa do tempo. o tempo, esta escuridão.
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