22 de fevereiro de 2013

no cais



sou labirinto obscuro. o caos que se mostra é menos que o desenho perdido de um mapa – dos inencontráveis. mapa. no mapa, nada de cidades rotas ruas estradas geografias relevos caminhos nada. nem do labirinto qualquer sinal. no mapa brilham faróis. um intrincado de luzes intermitentes em um emaranhado de pétalas em uma rosa – murcha. nós. e um mapa do tempo. o tempo, esta escuridão.

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