14 de janeiro de 2012

velhos amigos

quando chegam, se sentam à mesa da cozinha, catam junto o feijão, retomam antigas conversas. de blavatski aos lêmures. do mundo de lá ao medo de cá. chuvas, colheitas. o pão nosso de cada dia. velho amigo não é fim, em si, é caminho.

4 comentários:

Maína Junqueira disse...

é caminho, repouso e abrigo.

Neide Rigo disse...

Sentirei tanta saudade!

fabiana jardim disse...

Velhos amigos, quando chegam, nem bem acabaram de se conhecer e já gostam de caminhar juntos. Eu também, sentirei muita saudade. Um beijo.

Fernando Amaral disse...

Eita... beleza.

Bom, saudade também. Mas já era de antes.