25 de junho de 2010

por mil anos

morreremos da memória do mundo. é tão certo quanto havermos nascido. ainda que letras esparsas, um gene ou um diverso jeito de olhar por sorte ou azar ultrapassem séculos poeira descendentes, um dia desapareceremos opacos esparsos na matéria humanidade.
divindade.
que nos esquecemos.


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Um comentário:

Alvaro Vianna disse...

Não tenho a sua certeza, tampouco posso estar certo do contrário. Só sei que algumas memórias já apagadas me fazem muita falta.

bj