28 de outubro de 2010

no escuro, farejo

acordo no meio da noite e ali está o mar que conheço tão bem, quase uivo com os cães. quase grito porque existo. permaneço deitada no escuro à espera das primeiras claridades. para que eu possa sair e deixar a manhã entrar em mim como no sonho. quase tenho sono. mas não durmo. espero.

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