é preciso
abrir o coração. se não o fizer, nós o faremos, eles dizem.
um pequeno
vão sob as costelas, aquelas, as mesmas que um dia o deus dos homens usurpou
para criar uma eva que também não sou.
e tudo isso
que afinal eles dizem veneno eles dizem proibido – pode ser – nem preenchem
vazios repare – pode ser – o seu contrário que abrem espaços do que não somos
ainda que pareçam expandir-nos.
é preciso.
eles dizem: isso, do coração. e nós o faremos.
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