a humanidade não se divide entre nós e outros. somos um só nó. um
nós nada monolítico. se dentro de cada um disputam espaço os mil lobos,
se dentro os monstros e as fadas, anjos, demônios e laranjas, todas as
contradições, lidarmos com nós mesmos é lidarmos com os nós e conosco
mesmos, como somos. expandir a delicadeza que nos dedicamos. olhar.
compreender. buscar desde dentro da caverna o ponto luminoso – bicho,
estrela, uma fenda.
3 comentários:
Uma introspecção que nem sempre é fácil.
Adorei. Gostava de partilhar, posso?
sim, sempre.
se somos "nós", o que é público é nosso.
remodelei o blogue e perdi em algum canto o logo do copyleft.
abç. v.
mais knots
menos nós
:*
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