17 de junho de 2011

as terras que piso


mergulho nos campos vermelhos do país que me habita.
não são flores?
algumas revoam como borboletas.

"e nesse momento ela sentiu o silêncio à sua volta toda. nos ombros, nas árvores, nas montanhas, no ar. aquele silêncio grave, branco, profundo, como uma grande bolha invísível, que se derrama redonda e pesada sobre o mundo, e o mundo imóvel, sem mesmo respirar".

(a bruxa de funtinelli, albert wass)

Um comentário:

Soraya Pereira disse...

fica sempre a vontade de ler mais quando entro nesse blog. parabéns, vê!!!!