ando a pé

a vida passa mais devagar e a gente vê

27 de maio de 2014

à luz quase própria das romãs



Postado por v. paulics
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Um comentário:

Maria Eu disse...

Luminosas e belas! :)

27 de maio de 2014 às 13:51

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

por onde a vida passou

  • ►  2024 (13)
    • ►  novembro 2024 (1)
    • ►  outubro 2024 (2)
    • ►  agosto 2024 (1)
    • ►  junho 2024 (1)
    • ►  maio 2024 (2)
    • ►  abril 2024 (1)
    • ►  fevereiro 2024 (1)
    • ►  janeiro 2024 (4)
  • ►  2023 (12)
    • ►  dezembro 2023 (1)
    • ►  novembro 2023 (1)
    • ►  outubro 2023 (1)
    • ►  setembro 2023 (1)
    • ►  junho 2023 (1)
    • ►  maio 2023 (2)
    • ►  abril 2023 (1)
    • ►  fevereiro 2023 (1)
    • ►  janeiro 2023 (3)
  • ►  2022 (13)
    • ►  novembro 2022 (4)
    • ►  outubro 2022 (1)
    • ►  setembro 2022 (1)
    • ►  maio 2022 (2)
    • ►  abril 2022 (1)
    • ►  março 2022 (1)
    • ►  janeiro 2022 (3)
  • ►  2021 (54)
    • ►  dezembro 2021 (1)
    • ►  outubro 2021 (5)
    • ►  setembro 2021 (6)
    • ►  agosto 2021 (2)
    • ►  julho 2021 (2)
    • ►  junho 2021 (1)
    • ►  maio 2021 (5)
    • ►  abril 2021 (10)
    • ►  março 2021 (6)
    • ►  fevereiro 2021 (7)
    • ►  janeiro 2021 (9)
  • ►  2020 (89)
    • ►  dezembro 2020 (10)
    • ►  novembro 2020 (6)
    • ►  outubro 2020 (9)
    • ►  setembro 2020 (2)
    • ►  agosto 2020 (4)
    • ►  julho 2020 (6)
    • ►  junho 2020 (8)
    • ►  maio 2020 (14)
    • ►  abril 2020 (22)
    • ►  março 2020 (5)
    • ►  fevereiro 2020 (2)
    • ►  janeiro 2020 (1)
  • ►  2019 (15)
    • ►  novembro 2019 (2)
    • ►  setembro 2019 (1)
    • ►  julho 2019 (4)
    • ►  junho 2019 (1)
    • ►  maio 2019 (1)
    • ►  abril 2019 (2)
    • ►  fevereiro 2019 (3)
    • ►  janeiro 2019 (1)
  • ►  2018 (33)
    • ►  outubro 2018 (1)
    • ►  setembro 2018 (2)
    • ►  agosto 2018 (1)
    • ►  julho 2018 (2)
    • ►  junho 2018 (3)
    • ►  maio 2018 (3)
    • ►  abril 2018 (4)
    • ►  março 2018 (2)
    • ►  fevereiro 2018 (7)
    • ►  janeiro 2018 (8)
  • ►  2017 (81)
    • ►  dezembro 2017 (8)
    • ►  novembro 2017 (2)
    • ►  outubro 2017 (2)
    • ►  setembro 2017 (1)
    • ►  julho 2017 (1)
    • ►  junho 2017 (1)
    • ►  maio 2017 (10)
    • ►  abril 2017 (7)
    • ►  março 2017 (20)
    • ►  fevereiro 2017 (20)
    • ►  janeiro 2017 (9)
  • ►  2016 (34)
    • ►  outubro 2016 (2)
    • ►  setembro 2016 (4)
    • ►  junho 2016 (5)
    • ►  maio 2016 (8)
    • ►  abril 2016 (1)
    • ►  março 2016 (5)
    • ►  fevereiro 2016 (2)
    • ►  janeiro 2016 (7)
  • ►  2015 (45)
    • ►  dezembro 2015 (7)
    • ►  novembro 2015 (3)
    • ►  outubro 2015 (3)
    • ►  setembro 2015 (1)
    • ►  agosto 2015 (4)
    • ►  julho 2015 (1)
    • ►  junho 2015 (2)
    • ►  maio 2015 (5)
    • ►  abril 2015 (7)
    • ►  março 2015 (10)
    • ►  fevereiro 2015 (1)
    • ►  janeiro 2015 (1)
  • ▼  2014 (29)
    • ►  outubro 2014 (1)
    • ►  setembro 2014 (4)
    • ►  agosto 2014 (3)
    • ►  julho 2014 (2)
    • ►  junho 2014 (1)
    • ▼  maio 2014 (6)
      • à luz quase própria das romãs
      • no trajeto do silêncio
      • no que compreende constelações
      • obsolescência programada
      • precipícios
    • ►  abril 2014 (3)
    • ►  março 2014 (3)
    • ►  fevereiro 2014 (2)
    • ►  janeiro 2014 (4)
  • ►  2013 (66)
    • ►  dezembro 2013 (3)
    • ►  novembro 2013 (3)
    • ►  outubro 2013 (5)
    • ►  setembro 2013 (14)
    • ►  agosto 2013 (8)
    • ►  julho 2013 (2)
    • ►  junho 2013 (4)
    • ►  maio 2013 (6)
    • ►  abril 2013 (3)
    • ►  março 2013 (7)
    • ►  fevereiro 2013 (7)
    • ►  janeiro 2013 (4)
  • ►  2012 (83)
    • ►  dezembro 2012 (5)
    • ►  novembro 2012 (13)
    • ►  outubro 2012 (3)
    • ►  setembro 2012 (12)
    • ►  julho 2012 (9)
    • ►  junho 2012 (8)
    • ►  maio 2012 (8)
    • ►  abril 2012 (5)
    • ►  março 2012 (10)
    • ►  fevereiro 2012 (3)
    • ►  janeiro 2012 (7)
  • ►  2011 (151)
    • ►  dezembro 2011 (10)
    • ►  novembro 2011 (9)
    • ►  outubro 2011 (13)
    • ►  setembro 2011 (15)
    • ►  agosto 2011 (21)
    • ►  julho 2011 (14)
    • ►  junho 2011 (13)
    • ►  maio 2011 (6)
    • ►  abril 2011 (15)
    • ►  março 2011 (11)
    • ►  fevereiro 2011 (15)
    • ►  janeiro 2011 (9)
  • ►  2010 (155)
    • ►  dezembro 2010 (15)
    • ►  novembro 2010 (19)
    • ►  outubro 2010 (14)
    • ►  setembro 2010 (12)
    • ►  agosto 2010 (12)
    • ►  julho 2010 (5)
    • ►  junho 2010 (9)
    • ►  maio 2010 (15)
    • ►  abril 2010 (6)
    • ►  março 2010 (16)
    • ►  fevereiro 2010 (12)
    • ►  janeiro 2010 (20)
  • ►  2009 (35)
    • ►  dezembro 2009 (8)
    • ►  novembro 2009 (9)
    • ►  outubro 2009 (12)
    • ►  setembro 2009 (6)

v. paulics

Ver meu perfil completo

por onde é bom caminhar

  • a casa ateliê
  • a vez da maria
  • caçando gambuzinos
  • cachorros soltos
  • come-se
  • cozinha da matilde
  • cuia comum
  • do trapézio sem rede
  • durazzo
  • e se amanha eu acordar diferente
  • el cal de calpurni
  • el oscuro borde de la luz
  • farigola i curcuma
  • hmbf
  • jean mafra em minúsculas
  • kriller71 ediciones
  • la pedra i el marge
  • letters from indra
  • macacoo
  • máquina de coser palabras
  • monoskop
  • noturnos imperfeitos
  • pájaro lanzallamas
  • piperca
  • poeta salutor
  • quando nada está acontecendo
  • recetas mierdeuristas
  • revista felisberta
  • revista modo de usar
  • rocirda
  • série Alfa
  • suave brisa
  • traduzir passagens - davi pessoa
  • usted lee poesia
  • vem e devora
  • vivo procurando
  • zaidenwerg
Creative Commons License
This work is licensed under a
Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported License.
Tecnologia do Blogger.